A morte anda de braço dado com a vida.
Uma não existe sem a outra.
Sabemos que é assim, mas, enquanto vivos, parece-nos sempre que somos eternos aqui na Terra.
Muitas ocasiões, muitos serões, e as histórias (meio) verdadeiras, compostas pelo meu irmão, quase sempre começavam pelas “escorregadelas deliciosas” do “Pezinhos”. O duo era imbatível na boa disposição e humor, para quem perto deles estivesse.
O tempo vai continuar a contar muitos anos, e o meu irmão vai continuar a dizer, para quem quiser ouvir, as passagens de vida com o “Pezinhos”.
Se do meu irmão, como irmão foi, meu irmão também era!
Com muita saudade.
Descansa em Paz e lá nos encontraremos!
SBF
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