ENSINO PROFISSIONAL


O chamado “ensino profissional” ministrado nas escolas públicas secundárias como opção, a par, no que respeita à sua valorização na formação geral do aluno, de outras saídas mais teóricas com necessário seguimento no ensino superior, é uma lacuna sobejamente comprovada.

Surpreendidos (ou não) ficamos com as notícias que vieram a público sobre a intenção de, como castigo ou condenação, desviar alunos com determinada quantidade de chumbos, para cursos profissionais que existam nas respetivas escolas.

Temos então, o que poderia ser uma boa opção de formação, transformada numa “marca” de inferioridade com toda a carga discriminatória para os alunos em questão.

Por outro lado, quando o “ensino profissional” devia ser dignificado e servir de verdadeira ferramenta para a formação do aluno, reduzi-lo a uma simples “condenação” merece, pelo menos, um valente chumbo do ministério, do Ministro e do Governo.

Silvestre Félix

ANGOLA E AS ELEIÇÕES


Para quem ainda não deu por isso, Angola, parceiro ativo da CPLP e o segundo maior País da comunidade lusófona, fica em África. E, se ainda assim, admitindo alguma descoordenação geográfica, ou com diploma daqueles do “vou ali licenciar-me e já venho”, não estiverem a ver onde fica África, vão ao Google que logo a descobrem.

Há portugueses que falam de Angola, das eleições e da campanha eleitoral, como se estivessem a referir-se a um País europeu, mas dos certinhos, porque, a este respeito e comparando com alguns, Angola é um paraíso.

Há outros portugueses que falam de Angola, nestes dias, como se ainda, o que dizem, contasse alguma coisa ou como se os angolanos não tivessem o direito de serem empresários, ricos, pobres, remediados, enfim; cidadãos.

Duma vez por todas, deixem de lançar lenha para a fogueira e respeitem os angolanos!

Silvestre Félix

DESCARAMENTO...


Diz hoje Passos Coelho a propósito da RTP que;

«[…]não há razão para nenhuma histeria nem para nenhuma mobilização excecional […]».

Ah, não?

Qual é o “atestado” que quer passar aos portugueses?

Depois de soltar a “lebre” e pôr toda a gente a correr atrás, vem dizer que afinal não há motivos para já se terem gasto horas e horas de emissão televisiva em todos os canais, tinta e mais tinta em todos os jornais e ondas sem fim nos espaços noticiosos das rádios?

É preciso ter descaramento!

Silvestre Félix

CIMEIRA LUSO-BRASILEIRA


A uma semana do início da Cimeira Luso-Brasileira em Brasília, a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, adiou-a por razões que, pelo menos publicamente, ainda se desconhecem. O Expresso adiantou que a presidente tomou esta decisão por achar que o evento podia ser prejudicado pelo escândalo “Mensalão”.

Uma decisão destas, ainda por cima sendo o País anfitrião a tomá-la, há de ter motivos muito fortes não me parecendo ser o caso do indicado pelo semanário.

Esta Cimeira tinha o “valor acrescentado” de coincidir com o início do Ano de Portugal em Brasil que, mesmo assim, terá a sua cerimónia de abertura sem o Primeiro-Ministro, mas, como tudo leva a crer, com o Ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas.

Em Portugal, ficamos à espera que Dilma se explique.

Silvestre Félix

CAMÕES – O INSTITUTO!


O Instituto Camões, organismo responsável pela divulgação e ensino da língua portuguesa no estrangeiro, vai, a partir do próximo ano, cobrar propinas.

Não tenho dúvida da insensatez da medida. Numa época em que o português, como língua universal, se traduz no veículo mais eficaz para o desenvolvimento da Lusofonia a todos os níveis, os senhores que estão no poder acham que aplicar uma propina vai resolver a escassez de recursos com que o Estado se debate.

Como em tantas outras decisões, também esta vai ter o efeito “bumerangue”. O simples facto de existir a cobrança de um valor, para cursar português, vai reduzir significativamente as inscrições.

Depois, feitas as contas, há de ser o País, mais uma vez, a perder.

Silvestre Félix

RTP E O NEGÓCIO…


Bem pode MRS dizer que o “Funcionário” falou com cobertura do ministro que tutela a comunicação social e mais uma quantidade de coisas e que se licenciou na “Lusófona”.

A mim não interessa nada disso. A ligeireza com que um “funcionário” fala do futuro do Serviço Público de Televisão é que choca.

O assunto, a ser publicitado da forma que o foi, só o Governo o podia fazer.

 Silvestre Félix

A RTP E O FUNCIONÁRIO…


Impressiona, não tanto pelo conteúdo, porque deste poder pode esperar-se tudo, mas pela facilidade com que um “suposto” funcionário, fala da destruição da RTP.

Estes “funcionários”, criados e aperfeiçoados nas melhores “catedrais” do capitalismo sem rosto, têm, onde estão colocados, mais poder que os próprios governos legítimos.

Como é que o destino duma instituição como a RTP pode estar a ser traçado por um poder marginal, ilegítimo e ao serviço de interesses que não são os de Portugal e dos portugueses?

Como é que o (poderoso) “funcionário” tem a lata de dizer que a taxa paga por nós nas faturas da luz, não acaba com uma eventual concessão do canal 1 e fecho do canal 2?

Tudo se resume a; Caro ou barato. Neste País, já não interessa mais nada. Ajustamentos e mais ajustamentos, austeridade e mais austeridade que trás cada vez mais miséria para os que já estão fracos.

O fim da televisão pública é das medidas mais escandalosas que um Governo eleito depois do 25 de Abril tomou.

Silvestre Félix

“O TEU ROSTO SERÁ O ÚLTIMO” De João Ricardo Pedro


A leitura de “O teu rosto será o último” de João Ricardo Pedro, Prémio Leya 2011, foi muito do meu agrado.

O livro percorre o nosso tempo desde o 25 de Abril de 1974. O autor construiu a sua narrativa atravessando acontecimentos, para mim, ainda muito presentes. A Guerra Colonial, o próprio 25 de Abril e o retorno dos portugueses que se seguiu, desde as várias Colónias.

Dá pulos ao passado dominado pelo Estado Novo que se fez velho cravando a canga da ditadura às costas do povo português. A história da família contada pelo autor, também passa pela resistência anti-fascista, incluindo rusgas da Pide, prisões e consequentes assassinatos. Ainda hoje se pretende branquear muitas situações destas.

João Ricardo Pedro nasceu na Reboleira, Amadora, em 1973. É o seu primeiro livro.

Foi editado pela “Leya, SA” com 1ª edição em março de 2012.  

Silvestre Félix

(Gravura: Capa do livro do site da editora)

MATERIALISMO …


Temos muito pouca margem para sermos desligados dos bens materiais. A sociedade a que chamam desenvolvida assenta, acima de tudo, na acumulação de riqueza material – dinheiro, móveis, imóveis, etc., etc.

Quem não estiver formatado neste sentido, é marginal.

Antes da crise, corria-se atrás do sucesso carreirista buscando remunerações cada vez mais altas ou, e, se por conta própria, negócios cada vez mais lucrativos. Duma maneira ou doutra, o materialismo absorve tudo à volta e não há lugar para a simplicidade do essencial – fica mal perante os colegas e vizinhos e, na escola, os filhos correm o risco de serem gozados pelos outros.

Depois da crise, tudo muda mas o materialismo mantêm-se. Agora, que já se foram as altas remunerações e os chorudos negócios, a procura de dinheiro e dos bens materiais para dar de comer à família tornou-se, em muitos e muitos casos, a única motivação de vida.

Ou seja, em tempo de vacas gordas ou magras, não conseguimos deixar de andar atrás dos bens materiais e negligenciamos a saúde espiritual.

«A paz e amor numa cabana» dos fantásticos anos 60/70 do século XX, não se conseguiram impor à ganância e frieza do poder que se foi instalando por todo o lado montado na globalização sem rosto.

Silvestre Félix

O FUTEBOL E AS TELEVISÕES…


Vou voltar a ver os portugueses amantes de futebol, agarrados ao rádio durante o fim-de-semana para conseguirem seguir os jogos do campeonato.

As televisões generalistas deixaram de garantir a transmissão de jogos e, ao “Zé Povinho”, para os acompanharem em direto, só pela rádio.

Ainda há de vir aí quem justifique mais esta constatação como exigência da troika

Ver um jogo de futebol em direto pela televisão, também era um direito.

Silvestre Félix

DISCURSOS E OUTRAS PALAVRAS…


A minha descrença no sucesso da política do Governo não foi amenizada com o discurso de ontem do Primeiro-Ministro.

Pedro Passos Coelho, como se previa, não transmitiu nenhuma novidade e antes o contrário. Foram ideias e palavras já ditas e nem sequer houve gafes ou afirmações carregadas de polémica como às vezes acontece com o PM. Notou-se até um certo cuidado na atitude e, “não vá o diabo tecê-las”, completa ausência de tudo o que pudesse comprometer o Governo com metas mais otimistas. Ou seja, esperança, fica à conta de cada um.

Os comentários das oposições à intervenção de PPC ontem, também não trouxeram novidades. É sempre o mesmo e, infelizmente, não mobilizam os críticos da atual situação. O porta-voz do PS que ultimamente tem aparecido é o maior exemplo deste fracasso dos partidos da oposição.

Silvestre Félix

O MEDO E A VERGONHA…


O Algarve, onde tanta gente costuma ser feliz, tem trazido para o principal partido do Governo, altos e baixos momentos políticos, não servisse a Região de experimentação e “pilotagem” para tudo e mais alguma coisa.

O grande teste que hoje vai acontecer para lá do “Caldeirão”, tem a ver com a possibilidade de um governante participar numa festa partidária que já foi popular. É verdade, mesmo correndo o risco de vir a ser conhecida pela “Festa do Mural”, não se livrará de vaias e apupos que lhe estão reservados. Mesmo nas hostes “laranjas” há quem não esteja pelos vários ajustes e, principalmente pelo que tem trazido o caos à conhecida avenida da Região, que ainda há quem chame, “Estrada Nacional 125”.

Alguns dos que hoje não podem pôr a “cabeça” de fora sem que levem com os “indignados” em cima, ainda há pouco mais de um ano se lhes juntavam e, em coro, todos juntos, gritavam “cobras” e “lagartos” quando o Sócrates passava. Ao mesmo tempo, nalguns comícios e encontros com a imprensa, de improviso, garantiam “alto e a bom som”, que tudo iam corrigir a bem dos portugueses.

Nem antes as coisas estavam bem nem agora estão resolvidas e, acho eu e muita gente, trinta vezes piores e sem luz nenhuma ao fundo do túnel que, ainda por cima, é muito comprido, pelo menos do tamanho da Europa.

Nesta esquadra europeia que se está a afundar, nós representamos, vá lá… dois submarinos.

Silvestre Félix

OS FILHOS DA LIBERDADE De Marc Levy


Marc Levy é o autor francês mais lido em todo o mundo. Quando escreveu “Os filhos da liberdade”, quase 20 milhões de exemplares vendidos e publicado em mais de 40 idiomas, tinham passado 6 anos desde; “E se fosse verdade…”, o seu primeiro livro.

Filho de um membro da Brigada da Resistência francesa durante a ocupação nazi na Segunda Guerra Mundial, Marc Levy ouve, quando já tinha 18 anos, a verdadeira história daquela brigada composta por um grupo de adolescentes de que fazia parte seu Pai. Em resultado da sua narrativa e da investigação que se seguiu, o autor concluiu o extraordinário romance; “Os filhos da liberdade”.

A leitura do livro é empolgante e lembra-nos que há pouco mais de meio século a Alemanha nazi invadiu boa parte da Europa provocando mais de 70 milhões de mortos. Pouco mais de 20 anos antes, a mesma Alemanha, já tinha liderado a coligação que provocou a Primeira Guerra mundial com quase 20 milhões de mortes.

Os germanófilos continuam a desdobrar-se na divulgação das virtudes alemãs mas, neste tempo de crise, e com as posições polémicas do atual Governo alemão, a leitura do romance de Marc Levy alerta-nos para os perigos que a irresponsabilidade dos líderes europeus pode criar.

Marc Levy nasceu em 1961 e escreveu o seu primeiro livro em 2000. Vive entre Paris e londres e dedica-se inteiramente à escrita.

Este livro foi publicado em 2007 e, em Maio de 2012, a Bertrand publicou em versão de bolso este extraordinário romance; “Os filhos da liberdade” e subtítulo; “Uma história comovente de resistência, coragem e amor”, que custa só 8 euros. Não deixem de lê-lo.

Silvestre Félix

TEORIA DA CONSPIRAÇÃO, MANIA DA PERSEGUIÇÃO, AR CONDICIONADO E OUTROS INGREDIENTES…


Não gosto de quem cospe no prato onde comeu e destrói o colchão onde dormiu!

Até pode enjoar a comida ou o colchão começar a fazer-lhe doer as costas mas, ainda assim, não fica bem na fotografia, quem pretende destruir os “ingredientes” que tanta vez, o(a) próprio(a), utilizou na confeção de pratos servidos a quem nele(a) acreditava.

Das duas, uma; Ou mentia antes, ou mente agora! Como vamos nós saber?

No tempo da ditadura, os portugueses eram obrigados a fazer muita coisa que não queriam e impedidos de fazer outras. No entanto, a opção de aderir a qualquer organização clandestina ligada à oposição, era livre, pessoal e supostamente assente numa forte convicção ideológica. Não tenho ideia de alguma vez ter ouvido ou lido nos anais, que este ou aquele militante partidário, antes ou depois do 25 de Abril, tenha sido obrigado a preencher e assinar a respetiva ficha de adesão. 
     
A “teoria da conspiração” justifica muita coisa. Passados tantos anos, ainda há quem acredite que os comunistas comiam “criancinhas” ao pequeno-almoço. Como é que não hão de acreditar, que os aparelhos de ar condicionado levavam incorporados microfones?

À pergunta, carregada de imparcialidade (?), do pivô “inteligente” (citação);

- Faria sentido a colocação de equipamento de escutas integrado em…

- (Resposta da entrevistada) …em tudo o que eram ministérios, sítios nevrálgicos e órgãos de poder: Eu não posso afirmar que tive conhecimento de que estavam microfones em qualquer ar condicionado….

Ah! Não pode afirmar? Muito bem, mas sempre fica a insinuação, não é?

Tudo isto, a (des) propósito de mais um investimento que está na iminência de “ir à vida” em resultado da (inexistente) política económica deste poder. Seria uma grande fábrica a nível europeu de “painéis solares” no Concelho de Abrantes coincidente com o plano nacional de expansão das energias renováveis e limpas. Mas, sendo o promotor, o antigo homem forte dos citados aparelhos de ar condicionado e ainda por cima, tendo sido classificado PIN pelo anterior Governo, todas as dificuldades e contrariedades precisam aparecer, nem que para isso se recorra à () memória da Guerra Fria ou se desenterrem “machados” há muito tempo enterrados.

A imaginação do ser humano não tem limite!

Silvestre Félix

AS BOAS “FUNDAÇÕES” E AS OUTRAS…


Todos sabemos que há mais “fundações” que cogumelos nascidos em toda a floresta portuguesa. Muitas delas, públicas, privadas ou as duas coisas juntas, só têm servido interesses partidários no poder, ou na oposição. Todos do arco do poder têm “telhados de vidro”. Não vale a pena ninguém fazer-se passar por inocente nesta “história”.

Por outro lado, existem (em boa hora) outras “fundações” que têm levado ao extremo a sua atitude filantrópica ao ponto do Estado se aproveitar descaradamente dos resultados. Estas, que os portugueses bem conhecem, não podem sair prejudicadas por medidas cegas e irresponsáveis que venham a pôr em causa o verdadeiro “serviço público” que prestam e de que todos beneficiamos.

É pacífico que a situação tem de ser revista. “Ironia do destino” – Alguns dos responsáveis (do ponto de vista político-partidário, claro está) pelo aparecimento de algumas destas organizações, vão agora ser, “coveiros” das mesmas.

Esperemos que quem vai decidir as que serão extintas, alteradas ou continuadas, tenha em devida e única conta, critérios justos e imparciais, independentemente da época em que foram criadas.

Silvestre Félix

JOGOS OLÍMPICOS


A forma como a nossa comunicação social, seus comentadores, analistas e outros “inteligentes”, têm tratado a ausência de medalhas nas provas disputadas pelos atletas portugueses nos Jogos Olímpicos, é injusta e demonstra ignorância completa do que é o espírito desportivo e olímpico.

Os nossos representantes na competição, só pelo facto de terem conseguido as marcas mínimas que permitem a sua presença, deviam ser considerados heróis.

Ainda hoje, perante a conquista da prata em canoagem K2, ouvi um comentador ou repórter referir-se a esta classificação, dizendo mais ou menos:

“perderam o ouro por 52 milésimas de segundos”

Como se pode dizer uma barbaridade destas, depois de os nossos atletas terem conquistado brilhantemente o segundo lugar?

Silvestre Félix

LESA-PÁTRIA…


Crime de “lesa-pátria” vai ser a privatização da TAP, a nossa companhia aérea de bandeira.

Como estão a fazer, a tudo o que pode valer um punhado de lentilhas, também a TAP irá parar à carteira de qualquer investidor que, naturalmente deixará de defender os interesses portugueses.

Os “mandatários” andam por aí, que nem caixeiros-viajantes mal sucedidos, tentando passar o produto a quem dê mais. No ponto em que estão as coisas é preferível que sejam chineses, angolanos, colombianos ou brasileiros a ficarem com a nossa companhia aérea, do que outros da (des)união.

Silvestre Félix

E AS RENOVÁVEIS ???


O Diário de Notícias de hoje faz eco de diligências efetuadas pela Associação Portuguesa de Energias Renováveis junto de várias entidades ligadas ao poder.

É lamentável que os ministérios estejam a “livrar-se” dos automóveis (100%) elétricos que o anterior governo deixou nas garagens em resultado da positiva política de substituição da energia fóssil pela limpa e renovável.

O atual Governo enganou-se na ordem de “despejo”.

Devia fazê-lo, sim, mas era em relação aos “topo de gama” que continuam a circular por aí transportando todos os “mandatários” deste poder que congelou uma das políticas que mais podia fazer pelo nosso futuro – A autonomia energética, ou a caminho disso.

As boas decisões não deviam ser eliminadas só porque vieram dos governos de Sócrates.

As declarações que, às pinguinhas, os atuais governantes têm feito a propósito, não convencem ninguém e, antes pelo contrário, a prática e os (não) resultados provam que a aposta nas energias renováveis (água, vento, sol e biomassa) parou e não existe qualquer perspetiva de futuro.

Há cerca de dois anos, o The New York Times anunciava na primeira página o sucesso e a liderança de Portugal nas renováveis…

Silvestre Félix

PORQUE NÃO SE CALAM?

PORQUE NÃO SE CALAM? São praticamente os mesmos, que há menos de dois meses, bradavam “aos céus” por medidas mais restritivas, fortes e ...