O futuro do Tibete vai decidir-se nos próximos quatro meses, ou o governo Chinês consegue que a Comunidade Internacional não considere a causa dos Tibetanos suficiente para perturbar os Jogos Olímpicos, e as reivindicações do País do Dalai Lamas ficam por aqui, ou as pressões são eficazes com complicações ao normal funcionamento do J. Olímpicos e a possibilidade do regresso do actual Líder Espiritual a Lhassa é colocada na agenda dos Chineses, com as óbvias consequências a nível do retorno a uma verdadeira autonomia do Tibete.
Para já, alguns Líderes mundiais, vão receber ou visitar o Dalai Lama, e têm-se manifestado contra o actual estatuto em relação à China e vão admitindo uma evolução para a reposição da situação que existia há 40 anos.
Para já, alguns Líderes mundiais, vão receber ou visitar o Dalai Lama, e têm-se manifestado contra o actual estatuto em relação à China e vão admitindo uma evolução para a reposição da situação que existia há 40 anos.
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