A possibilidade de Portugal e Espanha realizarem o campeonato do mundo de futebol em 2018, não era só importante por razões economicistas e pelo desenvolvimento do desporto em geral e do futebol em particular, mas, e para mim principalmente, para o impulso que este projeto comum podia dar a outros que tivessem na base a defesa de interesses dos dois países ibéricos, no âmbito da Europa e do resto do mundo.
Foi pena, mas tenho esperança que o pioneirismo de Gilberto Madail e Ángel Villar em se lançarem nesta luta, seja exemplo para que outras vertentes das duas sociedades como a desportiva, a política, a empresarial ou a social que, por sua vez, se subdividem em tantas outras áreas, capitalizem tudo o que nos une e, por conveniência de todos, utilizem de fato, os méritos da “Aliança Ibérica”.
SBF
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