![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7Y06lUBJp2cS99QWZgIoAHfP3Waki9E1pcFVKnjHZhPkFC6P4jEFp-_jb_4YNkcwqV7Ryhf9bg74-5PytO8jbECGg6vWE-2fBD7GKTaCgaeAXsF0QNI0NUw2vVIqhSGECV7ErC9YumpA/s320/O+Z%C3%A9+Povinho+-+Rafael+Bordalo+Pinheiro.jpg)
As pessoas andam sem caminho, sem chão, sem rumo. Os olhares cada vez mais fixos no “nada”.
A incerteza abateu-se sobre as suas cabeças e pesa toneladas de desalento e desespero!
No patamar dominante, os políticos, brincam às “continhas”, aos “orçamento (zinhos)”, deixando as suas reformas blindadas – certas ao fim de 12 anos de cargo político eleito – bem quietinhas. Pois claro, toca a todos, sejam deputados alinhados ou da oposição, do governo, das autarquias, das regiões.
O melhor (para eles) é nunca falar disso, mas que é escandaloso, é!
(Gravura: Zé Povinho de Rafael Bordalo Pinheiro)
Sem comentários:
Enviar um comentário