A tão conhecida expressão: “Os ricos que paguem a crise!”
Já não pega, nem com molho de tomate!
Já não pega, nem com molho de tomate!
A este propósito e referindo-me aos cortes na saúde – os 5% previstos, foram revistos em alta para 11% e a parte de leão das despesas são com medicamentos – e aos valores em causa, uma parte significativa da crise pode ser aliviada com um maior rigor na utilização de medicamentos “genéricos” em vez dos de marca. Esta diligência é possível ser feita em mais ou menos metade dos medicamentos receitados por marca comercial e, como se sabe, está a acontecer a menos de 30%.
A utilização do “genérico” fica mais barata ao Estado e ao utente. Então porque continua a haver tanta resistência na tomada de medidas no sentido da poupança?
Há muitos interesses em causa mas não se podem sobrepor ao interesse coletivo. O atual Ministro da Saúde tem “crédito” suficiente para as coisas nos eixos não havendo, para já, motivos para dúvidas.
Todos queremos acreditar que a redução de 11% nas despesas da saúde, não venha a resultar num pior serviço prestado aos portugueses utentes.
Silvestre Félix
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