A SELEÇÃO E OS NOVOS-RICOS!

Os mais dos “novos-ricos”, que são os futebolistas vedetas e, alguns, que até nem pareciam, mas são, continuam convencidos que, pelo facto de terem jeitinho p’rá bola e, por via disso, terem atingido uma capacidade financeira completamente inconsequente com a crise nacional e global, podem fazer aquilo que muito bem querem e que, na seleção de todos nós, têm lugares cativos com toda a sobranceria que o poder do dinheiro lhes dá.


Se não estou em erro, costumam ser convocados para cada jogo da Seleção, 22 ou 23 jogadores. Ora, se só podem estar 11 em campo, os outros 11 ou 12 ficam no banco e, ao longo do jogo, podem ou não vir a jogar. O que leva um destes 23 a julgar-se tão superior a ponto de bater com a porta quando percebe que não vai jogar de início?


A não haver outras razões, a atitude é condenável sobre todos os aspetos devendo o futebolista, nesta conformidade, ser penalizado com vigor.


Silvestre Félix

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