Há, algum tempo, em umas quantas
meias-dúzias de anos contados, usava-se um
acessório, que, para os “putos” de
agora, mais parece um “vestígio
pré-histórico”, chamado “cassete”, que uns personagens
políticos e não só, engoliam, para repetirem até à exaustão, o que queriam que
os ouvintes interiorizassem e convencidos ficassem, que, mesmo não sendo, o que
ouviam era verdade.
Desta forma habilidosa, outros
há, neste tempo, que recuperando a mesma técnica da “cassete” engolida, mas,
desta feita, aproveitando e bem, as oportunidades que as novas tecnologias
oferecem, vêm, há uns meses de tempo contado, repetindo tretas e invenções para
que o “Zé Povinho”, mesmo não sendo,
acredite que verdades se falam.
A “cassete” da CGD repetidamente ligada, pelos partidos
da direita, aos retransmissores de alguma comunicação social, continua a sua
correria pelo tempo fora, não se sabendo quando se vai cansar e estatelar-se
pela estrada do cinismo e da sem-vergonhice.
Os portugueses têm sido obrigados a assistir a este “solidó”, porque estes tipos são teimosos
e não se calam.
Silvestre Félix
03.12.2016
Tag: CGD
Foto: Google
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