
Nuno Costa Santos
escreveu a biografia de Fernando Assis
Pacheco que, em tempos, assim se definia: «Sou o FAP, 41 anos, um pasmado sem cura. Tudo me espanta, gramo a vida,
quero morrer mais lá para o verão.» O autor chama-lhe “trabalhos e paixões” mas, do género, é do que mais gostei nos
últimos tempos. FAP era fascinante.
Jornalista e escritor com uma forte marca poética, trabalhou em várias
publicações destacando-se, pelo compromisso profissional permanente, nos
jornais: “Diário de Lisboa”, “República”,
“O Jornal”, “Jornal de Letras” e, até à
sua morte, a revista “A Visão”.
Nuno Costa Santos
consegue transmitir para o leitor a verdadeira personalidade de Fernando Assis Pacheco com o ritmo certo.
Vale a pena ler estes “trabalhos e
paixões”. Para os que já conheciam FAP
é uma oportunidade de o recordar, para os outros, de o descobrirem.
Nuno Costa Santos é escritor
e guionista e tem 37 anos e teve a coragem de levar a cabo esta interessante
obra.
É uma edição da “Tinta da China” em Janeiro de 2012.
Silvestre Félix
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