Todos sabemos, e já há muito tempo, que a definição de “serviço público de televisão”, é o que se quiser, ou melhor, é o que o Governo que estiver na “cadeira” precisa para justificar a sua política em relação à RTP.
Até se podia pensar que desta vez ia ser diferente mas, conhecendo-se a liderança do tal “Grupo” que vai criar a “definição do SPT” ou vai “definir o conceito de serviço público”, está tudo dito.
A propósito de indefinição de “serviço público de televisão”, que tem a ver com a completa falta de sensibilidade dos nossos Órgãos de Poder para a importância que a cultura tem para a afirmação de Portugal no mundo, diz Inês Pedrosa em entrevista ao DN – «lamenta que não exista atenção por parte dos primeiros-ministros para a área da cultura.» Diz ainda a Diretora da Casa Fernando Pessoa que «é inaceitável que o poeta português seja mais conhecido no Brasil, onde até é recitado por taxitas, do que no seu próprio país.»
Até se podia pensar que desta vez ia ser diferente mas, conhecendo-se a liderança do tal “Grupo” que vai criar a “definição do SPT” ou vai “definir o conceito de serviço público”, está tudo dito.
A propósito de indefinição de “serviço público de televisão”, que tem a ver com a completa falta de sensibilidade dos nossos Órgãos de Poder para a importância que a cultura tem para a afirmação de Portugal no mundo, diz Inês Pedrosa em entrevista ao DN – «lamenta que não exista atenção por parte dos primeiros-ministros para a área da cultura.» Diz ainda a Diretora da Casa Fernando Pessoa que «é inaceitável que o poeta português seja mais conhecido no Brasil, onde até é recitado por taxitas, do que no seu próprio país.»
A ausência na orgânica deste Governo dum Ministério da Cultura é sinal bastante significativo do que vale o nosso “código genético” para os mandantes deste tempo.
Silvestre Félix
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