De manhã a história é outra… é feita de “Febre de Sábado de Manhã”, de “Rádio Comercial”, Júlio Isidro e de “Cinema Nimas”. Na época dessas manhãs de “Febre”, muito tempo contado em anos faltava para ser possível – com o peso da história – saborear com verdade toda aquela vontade de fazer figura apoiada no profissionalismo do “Julião”. Hoje de manhã… um sábado de manhã, ele disse como era.
Pela tarde, caiem as folhas amarelas e os dias encurtam!
(Gravura: “Outono” Óleo em madeira de José Malhoa – 1918)
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