O descaramento da “patroa”
de Berlim não tem limites. Continua na sua senda intrometida como se a Região Autónoma da Madeira fizesse parte
dos seus domínios germânicos. Como muito bem disse Carlos César, Presidente do Governo Regional dos Açores, nenhum Chefe de Estado e de Governo de qualquer País da União Europeia pode referir-se, como o fez Angela Merkel, a determinada Região de
um outro País membro. Essa prorrogativa pertence
à Comissão Europeia.
No mínimo, a Chanceler ignorando qualquer ponta de ética diplomática, intrometeu-se em assuntos internos de outro País e, por via disso, devia ser advertida por exemplo, pelo Parlamento Europeu.
No mínimo, a Chanceler ignorando qualquer ponta de ética diplomática, intrometeu-se em assuntos internos de outro País e, por via disso, devia ser advertida por exemplo, pelo Parlamento Europeu.
Ao mesmo tempo, e relativamente aos “fundos Estruturais” a que se referiu a “Senhora” de Berlim, se o Governo da Madeira os aplicou em estradas e túneis, foi porque assim foram aprovados em Bruxelas. Pelo menos a mesma parte de responsabilidade na aplicação do dinheiro, a União Europeia tem. A culpa dos erros cometidos, se os houve, não foi só do Governo Regional.
Quando e quem consegue por esta “tipa”
na ordem?
Silvestre Félix
Sem comentários:
Enviar um comentário