A sobrevivência dos Estaleiros
Navais de Viana do Castelo (ENVC) devia ser um desígnio nacional.
A manutenção dos 600 e tal postos de trabalho diretos e a salvaguarda da economia da cidade e do Concelho, só por si, já seriam razões suficientes mas, igualmente importantes são os compromissos assumidos com encomendas, a necessidade de estabilizar a empresa, recuperando-a, e dando um novo folego à Industria naval portuguesa no caminho da necessidade de crescimento que o País atravessa.
O Governo tem aqui uma boa oportunidade para recuperar alguma credibilidade que lhe foge, tratando de resolver por todos os meios a questão do “Atlântida”, rejeitado pelo Governo Regional dos Açores sem que se perceba muito bem como isso foi possível e levantar os ENVC como “isco” (no bom sentido) de recuperação da economia nacional.
Silvestre Félix
A manutenção dos 600 e tal postos de trabalho diretos e a salvaguarda da economia da cidade e do Concelho, só por si, já seriam razões suficientes mas, igualmente importantes são os compromissos assumidos com encomendas, a necessidade de estabilizar a empresa, recuperando-a, e dando um novo folego à Industria naval portuguesa no caminho da necessidade de crescimento que o País atravessa.
O Governo tem aqui uma boa oportunidade para recuperar alguma credibilidade que lhe foge, tratando de resolver por todos os meios a questão do “Atlântida”, rejeitado pelo Governo Regional dos Açores sem que se perceba muito bem como isso foi possível e levantar os ENVC como “isco” (no bom sentido) de recuperação da economia nacional.
Silvestre Félix
Sem comentários:
Enviar um comentário