O Diário de Notícias de hoje faz eco de diligências efetuadas pela Associação Portuguesa de Energias Renováveis
junto de várias entidades ligadas ao poder.
É lamentável que os ministérios
estejam a “livrar-se” dos automóveis
(100%) elétricos que o anterior governo deixou nas garagens em resultado da
positiva política de substituição da energia fóssil pela limpa e renovável.
O atual Governo enganou-se na ordem de “despejo”.
Devia fazê-lo, sim, mas era em
relação aos “topo de gama” que
continuam a circular por aí transportando todos os “mandatários” deste poder que congelou uma das políticas que mais
podia fazer pelo nosso futuro – A autonomia
energética, ou a caminho disso.
As boas decisões não deviam ser
eliminadas só porque vieram dos governos de Sócrates.
As declarações que, às pinguinhas,
os atuais governantes têm feito a propósito, não convencem ninguém e, antes
pelo contrário, a prática e os (não)
resultados provam que a aposta nas energias renováveis (água, vento, sol e biomassa) parou e não existe qualquer perspetiva
de futuro.
Há cerca de dois anos, o The New York Times anunciava na primeira
página o sucesso e a liderança de Portugal nas renováveis…
Silvestre Félix
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