Em cada esquina, na rua ou nos “shopping’s”, esbarramos com uma daquelas modernas lojas de “caça” ao ouro!
É o grande negócio da década!
É a “corrida ao ouro” dos novos tempos!
Tão grande e tão bom que, de tantas lojas abertas que já se atropelam umas às outras, a coisa vai inevitavelmente acabar mal. Basta que o preço do metal precioso pare de subir ou mesmo, inverta a tendência.
O pior disto não é a essência do negócio propriamente dito. O mau é que 90% destes postos de receção fazem parte de marcas franchisadas estrangeiras que levam daqui o metal amarelo. O produto do pagamento entra nos circuitos comerciais normais para consumir, muitas vezes, artigos de primeira necessidade importados e, por outro lado, o País fica sem o ouro.
Hoje, quase todas as ourivesarias clássicas, já compram objetos de ouro usados, pelo que, para evitarmos mais este mau negócio para o País, em vez de cedermos à “agressividade” comercial das tais marcas estrangeiras, procuremos, para o mesmo efeito, uma das nossas lojas de bairro. Assim, não só travamos a saída do metal precioso, como contribuímos para diminuir a importação do mesmo para os nossos ourives fabricarem peças novas.
Silvestre Félix
É o grande negócio da década!
É a “corrida ao ouro” dos novos tempos!
Tão grande e tão bom que, de tantas lojas abertas que já se atropelam umas às outras, a coisa vai inevitavelmente acabar mal. Basta que o preço do metal precioso pare de subir ou mesmo, inverta a tendência.
O pior disto não é a essência do negócio propriamente dito. O mau é que 90% destes postos de receção fazem parte de marcas franchisadas estrangeiras que levam daqui o metal amarelo. O produto do pagamento entra nos circuitos comerciais normais para consumir, muitas vezes, artigos de primeira necessidade importados e, por outro lado, o País fica sem o ouro.
Hoje, quase todas as ourivesarias clássicas, já compram objetos de ouro usados, pelo que, para evitarmos mais este mau negócio para o País, em vez de cedermos à “agressividade” comercial das tais marcas estrangeiras, procuremos, para o mesmo efeito, uma das nossas lojas de bairro. Assim, não só travamos a saída do metal precioso, como contribuímos para diminuir a importação do mesmo para os nossos ourives fabricarem peças novas.
Silvestre Félix
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