AUMENTO DO ORDENADO MÍNIMO

O anunciado aumento do ordenado mínimo está a transformar-se numa história de “cordel” que até dói.

Há dois ou três anos, foi negociado em sede de concertação social, o aumento progressivo do OM, de forma que, em 2011, estivesse nos quinhentos Euros.

O aumento para 450 Euros em 2009, não é mais do que o cumprimento do anteriormente acordado.

Como é que, desde a oposição de direita, alguns analistas da nossa praça e claro, os nossos esclarecidos empresários, com os sabedores argumentos de que perdemos competitividade, podem classificar de escandaloso o mísero aumento e que muitas empresas vão falir e por aí fora?

Alguns, que se têm arvorado em defensores dos “pobrezinhos”, fazem parte deste “coro” que, desta vez, querem pôr em causa uma subida mínima de 23 ou 24 Euros.
Será que, para sermos competitivos, querem que o OM passe para 100 Euros?

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