O Povo precisa de se divertir e,
então, promovem-se “cegadas”
dispensando-se os ilusionistas, trapezistas, acrobatas, outros musculados,
enfim, os verdadeiros artistas. Em vez do espetáculo popular habitual,
assistimos a uma triste “cegada” com
os protagonistas a representarem um papel mal ensaiado e que, em vez de
aplausos, deviam ter recebido sapatadas e vaias.
O episódio da bandeira tem tudo a ver com a vergonhosa forma
como estão a tratar os portugueses. Diz-se que «Deus escreve direito por linhas tortas» e, neste tempo, o que se
sente é que o País está virado ao
contrário.
Quando quiserem que povo participe no espetáculo, venham
tarde ou, com o pretexto de compromisso de última hora, não apareçam. Sumam-se,
eclipsem-se ou evaporem-se porque para fazerem esta porcaria, não são precisos!
Silvestre Félix
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