MÁRIO SOARES E O MEMORANDO


Entre o que se deseja e o que é possível, vai, muitas das vezes, grande distância.

A consciência desta realidade decorre da experiência que, pela vida fora, vamos adquirindo. Há, no entanto, exceções que confirmam a regra.  

Todos sabemos que o valor da palavra dada tem vários patamares de importância. Varia conforme os intervenientes. Na política, por exemplo, os compromissos escritos não valem nada, quanto mais os verbais.

O Partido Socialista já afirmou oficialmente, durante o dia de hoje, que a assinatura do memorando é para honrar e que, digo eu,

devemos dar margem à saudável irreverência de Mário Soares.
Silvestre Félix 

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