Como acontece de vez em quando, a
discrição das organizações maçónicas,
ajusta-se para servir de bode expiatório a muitas culpas não assumidas na
sociedade e, principalmente, na área política, como recentemente aconteceu nas
secretas.
Não sendo simpatizante da "prudência" que baliza as práticas
maçónicas, consigo enquadrá-las do ponto de vista histórico e social e, até
certo ponto, admiro, quando cumpridas, as grandes obrigações e compromissos dos
maçons.
Haverá “ovelhas negas” como em todo o
lado que, quando detetadas, são expulsas do rebanho.
O bom senso aconselha a que cada
um trate da sua parte. Não seria nada bom para o País que os maçons,
para frequentarem as suas “lojas”,
tivessem que voltar à clandestinidade como acontecia no tempo da ditadura.
Silvestre Félix
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