Penso que, como ser humano, teria sido mais feliz, se tivesse sido simplesmente Diana Spencer.
Faz hoje 12 anos que morreu daquela forma trágica. Os “média”, duma forma geral, foram os seus carrascos até ao fim.
A Princesa arrastava multidões e apagava completamente os outros membros da família real britânica, incluindo o marido. Aproximava-se e misturava-se (quando podia) com a população e com a sua expressão meiga e simpática, intervinha nas mais variadas causas humanitárias e conseguia sempre mobilizar os generosos no melhor sentido.
Vimo-la em campos de refugiados, no rescaldo de catrástrofes naturais, nos campos de minas em Angola, etc, etc.
A família real britânica nunca mais foi a mesma depois de Diana. Percebeu a Princesa e mudou, ou tentou, para melhor.
Esperemos que os filhos, principalmente o que se prevê venha a ter responsabilidades de estado, tenha aprendido com as muitas qualidades da Mãe.
SBF
(Foto: Wikipédia 1987)
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