Até à eleição de Hollande o diretório era a dois e, desses famosos e charmosos encontros, saíam
todas as (não) soluções para o
imbróglio em que se transformou a (des) União
Europeia.
A Chanceler foi obrigada a utilizar uma linguagem mais abrangente de
modo a não “espantar” o novo Presidente francês e seus apoiantes. Ao
mesmo tempo a situação complicou-se para o lado da Espanha e da Itália e, em
pouco mais de um mês, o diretório de
dois passou a quatro.
A “bagunça” continua. Os Conselhos
não são mais do que meros acenos de cabeça para concordarem com o que já vem
decidido entre os dois ou os quatro, à exceção dos Ingleses que, à cautela, têm sempre um pé de fora.
Silvestre Félix
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