Os 21% da EDP deviam continuar a
ser portugueses. Estamos a vender os últimos anéis porque a Troika diz que tem de ser.
Na inevitabilidade da alienação, e
havendo pretendentes brasileiros, preferia-os, a quaisquer outros. As minhas razões
são afetivas, históricas, culturais e de uma desejada estratégia de parceria
com o mundo da Lusofonia.
A escolha da empresa chinesa
arruma com as pretensões dos alemães que se preparavam para continuar a dominar
no seu quintal. É bom que não estejamos completamente na mão dos nossos “parceiros” (??) europeus.
Silvestre Félix
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