Estes tipos que vêm das “jotas”
pensam que podem tudo.
A “reboque” do sucesso carreirista de alguns, como o Primeiro-Ministro ou o líder do maior
partido da oposição, os fulanos que vêm das “jotas” acham que estão no
mesmo caminho do poder e desatam a apregoar bacoradas sempre que lhes aparece
um microfone à frente ou lhe dão um degrau para subirem a um qualquer “púlpito”.
Este Vice-Presidente da bancada do PS na Assembleia da República que proferiu umas frases altamente
incorretas sobre a dívida e credores, devia ser penalizado em termos partidários.
Arranjou um enorme problema ao partido e aos seus dirigentes e, da forma como
as declarações foram propaladas, na certa foram ouvidas fora do País por quem
tudo aproveita para municiar a artilharia dos “mercados” sem rosto.
Mesmo assim há quem ache mérito
nas declarações do “ex-jota” de Aveiro. Manuel
Alegre, defendendo-o, disse que, «irresponsabilidade, á a submissão e o
servilismo». Concordo com o Manuel
Alegre, falando do diretório europeu e mercados, mas isso não justifica que
o “ex-jota”
se refira aos credores como o fez nem que defenda a apologia da ameaça chantagista
do – Não pagamos!
Com a fraca prestação de hoje no debate quinzenal da Assembleia da República, o PS teve uma
semana para esquecer.
Silvestre Félix
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