Por esta altura, “t’asse” bem em Altura. Não está terriola ao abandono, mas menos de meia-cheia de gente com o “lombo” queimado e salgado de molho marítimo.
A alfarroba em tarte e a amêndoa em toucinho-do-céu ou, então, a crepe com chocolate quente que já não posso.
O Chico de Barcar’augusta e os robalos, as enchovas, as ferreiras, as douradas, os carapaus, e as sardinhas como não sabem de “sabor” em mais lado nenhum.
Lá na margem do Guadiana em frente, a branquinha Ayamonte de braço dado com a Vila Real do Marquês, sucessora bem “sucedida” de Castro Marim sobressaída do sapal por enquanto bem guardado dos especuladores imobiliários.
A longa baía da ponta da ria até à foz, e a Manta Rota ao lado da “fábrica” e histórica e medieval Cacela Velha. Aqui, a torre resistente ao tempo e aos terramotos, e as maravilhosas ostras na esplanada do largo. Depois do Girão em Tavira, pelo caminho da Nova, vamos até à serra e à Corte onde há 19 de tempo contados em anos, a Fernanda me serviu às dez da noite, num alguidar de barro vermelho, uma açorda de galinha e eu espantado e que gosto.
Dos “pezinhos na areia” na verde e nas esplanadas abarrotadas de Monte Gordo, banhamo-nos de turista, na volta passamos pela “Tasca do Zé” e abancamos na esplanada do Central de Alagoa à frente e o meu amigo Pires ausente, e amarga se faz a amêndoa na mesa.
“T’asse” bem pelo Sul!
SBF
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