O povo não o diz por acaso. Grande parte da nossa vida é “calcorreada” em função dos caminhos do
presente e dos que nos abrem ou abrimos para o futuro. O passado foi aprendizagem. Não
voltamos lá, nem o podemos alterar por arrependimento ou, simplesmente, por
experimentação.
Nestes tempos, e passados quase 45 anos do 25 de abril, ainda
há quem queira “mover os moinhos” da
antiga ditadura. Continuam a querer ressuscitar a “carcaça” do ditador e do seu império. “Gritam” como se fosse possível, em 2019, terem as mesmas colónias,
a Pide e toda a “bufaria” a perseguir
e a prender tudo o que abrisse a boca.
“Foi chão que deu uvas!”
Conquistamos a democracia e é com as suas “ferramentas” que reforçaremos o nosso “Estado de Direito”.
Podem os “saudosistas”
estar certos que o “ditador” não
voltará!
“Águas passadas não movem moinhos”
Silvestre Brandão Félix
14 janeiro de 2019
Gravura: Tortura a
presos políticos
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