GREVE-GERAL EUROPEIA


Aderir, ou não aderir a uma greve legalmente convocada, é um direito constitucional. São cidadãos de igual importância, os que fazem e os que não fazem greve. Ambos têm as suas razões que devem ser respeitadas. Uma ou outra opção não pode ser questionada por ninguém.

Quando o governante enaltece um destes dois cidadãos e, por oposição, condena o outro, está a praticar um exercício discriminatório a uma parte considerável, provavelmente à maioria, dos portugueses ativos.

Num dia destes, o Primeiro-Ministro devia abster-se de comentar as opções dos trabalhadores no que se refere à greve.

Silvestre Félix

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