O certo, é termos acesso aos cuidados de saúde;
O certo, é conseguirmos uma boa educação, aprendermos cada
vez mais e todos termos possibilidade de chegar ao ensino superior;
O certo, é termos uma alimentação adequada e ajustada às
várias estações da vida;
O certo, é termos uma habitação condigna e confortável para
toda a família;
O certo, é contribuirmos para o desenvolvimento da
sociedade, trabalhando e sendo remunerados por isso.
Não é inevitável que todos estes “certos” passem a “errados”,
só porque há uns quantos iluminados (??) por essa Europa fora e cá também, que
acham estar muito bem sermos os novos escravos de outros tantos.
A pobreza alastra e
os portugueses não «têm que aprender a
viver com menos». Têm é de dar a volta e conseguir repor a justiça que, por
direito, lhe pertence.
Também fiquei chocado e dececionado com as recentes
declarações da responsável pelo Banco
Alimentar Contra a Fome.
Silvestre Félix
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