Havendo uma
entidade reguladora das juras e de qualidade da honra que por aí se semeia,
muito trabalho de “citação” teria e
não chegariam os portadores das respetivas notificações.
Sempre
estão, os que juram cumprir, prontinhos, para propagandear constantes dúvidas, embalando
os desencantos e angústias do sacrificado cidadão português.
A toda a
hora, o discurso vazio e monocórdico substitui, abusivamente, o trabalho com conteúdo
e essencial para o País se encontrar com os merecidos pergaminhos.
Os políticos
desta praça vão perdendo margem de sobrevivência para além da tempestade.
Os que estão
fora (estando dentro) preparam-se,
sem olhar a meios, para trocarem de posição com os que estão dentro e que,
depois, estarão fora e passarão a usar os mesmos argumentos dos primeiros e
vice-versa.
Não fazem
parte deste círculo os outros que nunca conseguiram o poder porque os eleitores
não confiaram nas suas propostas. Razões que a consciência dita e que não pode
menorizada.
Tudo isto, todas
as juras, toda a honra, todo o paleio e todo o interesse de grupo se torna mais
condenável para quem cada vez tem menos emprego, menos ordenado, menos pensão e
mais taxas e mais impostos.
E as frotas “topo de gama” continuam…
E O POVO, COMO É QUE FICA?
Silvestre
Félix
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