
O que se passou dentro do balneário, não é público, mas o resto toda a gente viu e não ficam dúvidas: O avançado não gostou de ouvir os assobios em consequência do “frango” do Guarda-Redes e é legítimo que não goste como nenhum profissional gosta (ponto-final).
As pessoas são como são e o ex-director, como toda a gente, tem o seu feitio. Lembro-me bem duma cena de “primeira página”, há uns bons anos, quando o Artur Jorge era o seleccionador da nossa selecção. Ou seja, o que não se pode admitir é a tendência para se resolver tudo ao “murro”, ainda por cima, quando se exercem cargos de direcção e comando de grupos de pessoas. Quando essa tendência é incontrolável, então o melhor é sair, como aliás, acabou por acontecer.
O Liedson só não quis fazer vénia a quem, algum tempo antes, assobiou e sapateou, pela infelicidade dum seu colega de trabalho.
SBF
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