É o que afirma o ex-inspector da PJ Moita Flores, conforme se lê hoje em toda a imprensa, sobre o julgamento a propósito do livro, do também ex-inspector da PJ Gonçalo Amaral.
Eu também acho que é uma tentativa de contrariar a liberdade de expressão dum cidadão livre.
A proibição do livro fez-me recuar 35 anos. Na ditadura, era frequente assistirmos a livros serem proibidos e à respectiva recolha das livrarias. O que se fez com este livro não é muito diferente.
Eu até nem alinho incondicionalmente com a tese de Gonçalo Amaral, mas acho que tem todo o direito de defender o que pensa sobre o assunto.
Escandaloso, é os pais da menina desaparecida, virem pedir em tribunal milhões pela ofensa da honra.
SBF
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